Leia também:
X Silas Malafaia dispara contra Joice: “Não adianta chorar”

Salles nega demora para agir contra vazamentos de óleo

Ministro do Meio Ambiente também disse que gestões anteriores deixaram o "estado quebrado"

Henrique Gimenes - 06/11/2019 14h54

Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados

Nesta quarta-feira (6), o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, afirmou que, como os governos anteriores entregaram um “estado quebrado” à atual gestão, a capacidade de sua Pasta de tomar uma melhor ação contra o vazamento de óleo no Nordeste. A declaração foi dada durante uma audiência pública conjunta na Câmara dos Deputados.

Salles foi convidado a falar às omissões de Trabalho, Administração e Serviço Público, de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia e da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

– Grande parte dos problemas enfrentados sobre materiais e dificuldades orçamentárias decorrem de uma coisa: nós recebemos o estado quebrado. Portanto, nós estamos colhendo várias das mazelas destes problemas que aconteceram, no mínimo, por 16 anos – explicou.

O ministro também negou a informação de que o governo tenha levado 41 dias para aplicar o Plano Nacional de Contingência (PNC).

– Estão criticando os tais 41 dias, o que não é verdade. Demorou-se cinco anos para fazer o PNC. Ele é de um decreto de 2013, ficou pronto em 2018 e não fui publicado. Os comitês que estavam lá previstos também não foram constituídos. Por isso, não se extingue algo que não foi constituído – ressaltou.

Durante a audiência, Ricardo Salles também comentou que, apesar do óleo ser da Venezuela, o país não ofereceu nenhuma ajuda até o momento.

Leia também1 'Não há ponto inegociável no pacote econômico', diz Guedes
2 Especialistas veem pacote de Guedes como marco no Brasil
3 Paulo Guedes usa pulseira com versículo da Bíblia

Siga-nos nas nossas redes!
WhatsApp
Entre e receba as notícias do dia
Entrar no Canal
Telegram Entre e receba as notícias do dia Entrar no Grupo
O autor da mensagem, e não o Pleno.News, é o responsável pelo comentário.