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Saiba quem são os 9 presos em ação por planejar ataque a Moro

Outros dois envolvidos ainda estão foragidos

Paulo Moura - 23/03/2023 11h16 | atualizado em 23/03/2023 13h00

Senador Sergio Moro no Plenário do Senado Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Nove integrantes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) foram presos nesta quarta-feira (22) no âmbito da Operação Sequaz, que teve como objetivo desarticular um grupo que planeja ataques contra autoridades, entre eles o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e a família dele.

De acordo com informações da coluna Na Mira, do site Metrópoles, obtidas a partir de fontes ligadas à investigação, os detidos foram: Valter Lima Nascimento, o Guinho; Reginaldo Oliveira de Sousa, conhecido como Rê; Franklin da Silva Correa, vulgo Frank; Aline de Lima Paixão; Aline Arndt Ferri; Cintia Aparecida Pinheiro Melesqui, conhecida como Luana; Herick da Silva Soares, vulgo Sonata; Claudinei Gomes Carias, também chamado de Nei; e Janeferson Aparecido Mariano Gomes, o Nefo.

Além dos presos, outros dois envolvidos ainda estão foragidos. Um deles é Patric Velinton Salomão, conhecido como Forjado. O grupo tem uma ficha criminal extensa e começou a executar o plano de ataque alugando imóveis e construindo esconderijos.

SOBRE A OPERAÇÃO
A Polícia Federal deflagrou nesta quarta a Operação Sequaz, que tem como objetivo desarticular uma organização criminosa que pretendia realizar ataques, incluindo homicídios e extorsão mediante sequestro, contra servidores públicos e autoridades. Um dos alvos era o ex-juiz e atual senador Sergio Moro (União Brasil-PR).

A PF informou que, segundo a investigação, os ataques poderiam ocorrer de forma simultânea, e os principais investigados se encontravam nos estados de São Paulo e Paraná. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão, prisão preventiva e prisão temporária em Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo e Paraná.

A corporação destacou que o nome da operação se refere ao ato de seguir, vigiar, acompanhar alguém, devido ao método utilizado pelos criminosos para fazer o levantamento de informações as possíveis vítimas.

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