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Sachsida diz que PT voltará a taxar combustíveis para bancar “gastança”

Atual ministro de Minas e Energia classificou decisão como "triste"

Thamirys Andrade - 29/12/2022 12h57 | atualizado em 29/12/2022 13h05

Ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

O atual ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, afirmou que a decisão do Partido dos Trabalhadores (PT) de retirar os subsídios aos combustíveis tem como objetivo ajudar a bancar a “gastança” do novo Governo Federal.

Em vídeo publicado no Instagram, nesta quarta-feira (29), Sachsida pontuou que a gestão do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva optou por um modelo de mais gasto público.

– É uma escolha do novo governo, por quê? Porque o novo governo optou por um modelo de mais gasto público, é a PEC da gastança. Como gasta muito, tem que arrecadar muito, então tem que aumentar a arrecadação. O nosso governo, liderado pelo presidente Jair Bolsonaro, era um governo que optou por menos gasto público, menos tributos, e com isso você tem mais investimento privado, mais emprego e renda para a população brasileira – defendeu.

Sachsida ainda fez uma previsão de quanto os valores do diesel, da gasolina e do etanol devem subir já no início do governo.

– Lula, o governo do PT, optou para que no dia 1° de janeiro, o preço da gasolina, do diesel e do etanol aumentem. A gasolina tem o potencial de aumentar 0,69 centavos, o diesel 0,33 centavos e o etanol 0,24 centavos logo de cara – declarou Sachsida, em publicação no Instagram.

O atual ministro finalizou classificando a decisão do PT como “triste”.

– É o motorista de Uber, é o caminhoneiro, é a dona de casa, cada um pagando mais impostos. Já começa a pagar mais caro combustível. Para quê? Para financiar a gastança do Governo Federal. É triste isso, mas fazer o quê? – salientou.

 

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