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Relator quer votação da PEC da Transição até 10 de dezembro

O responsável pelo Orçamento 2023 diz que, sem a PEC, Lula não conseguirá governar

Leiliane Lopes - 25/11/2022 21h15 | atualizado em 28/11/2022 12h32

Senador Marcelo Castro Foto: Agência Senado

Para que os benefícios sociais sejam garantidos em tempo hábil para o próximo ano, o relator do Orçamento 2023, senador Marcelo Castro (MDB-PI), afirmou nesta sexta-feira (25) que a PEC da Transição precisa ser votada até o dia 10 de dezembro.

A Proposta de Emenda à Constituição e o Orçamento de 2023 são projetos essenciais, segundo o senador, para que o país continue funcionando.

– Até a próxima terça-feira (29), irei protocolar o texto da PEC para darmos celeridade à aprovação da matéria nas duas Casas e garantirmos a continuidade do pagamento dos R$ 600 reais do Bolsa Família e mais R$ 150 reais por criança de até 6 anos de idade – disse o parlamentar.

Castro afirmou ainda que o orçamento atual precisaria de recursos extras, independentemente do presidente que fosse, pois não há recursos suficientes para todas as áreas prioritárias como saúde, ciência, cultura e tecnologia.

– Nós não podemos ultrapassar a próxima semana sem votar essa PEC no Senado. Então, nós temos que votar, esse é o compromisso que tenho. Nós precisamos votar essa PEC na próxima semana no Senado para ir para a Câmara porque o Orçamento que eu vou relatar vai estar na dependência dessa PEC, se ela foi aprovada, se não foi e em que termos ela foi aprovada, porque todo o meu relatório está na dependência dela. Então, quem mais precisa que a PEC seja aprovada sou eu e o Lula, porque o Lula não tem condições de administrar com o Orçamento que está aí – declarou.

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