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“Regime cubano destruiu a liberdade”, diz Ernesto Araújo

Chanceler acredita que Cuba promove outras ditaduras

Pedro Ramos - 07/11/2019 17h51 | atualizado em 07/11/2019 19h25

Ministro Ernesto Araújo Foto: Agência Brasil/José Cruz

O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, justificou, em suas redes sociais, o voto contra Cuba na Organização das Nações Unidas (ONU).

– Brasil hoje votou contra Cuba na ONU. Todo ano, Cuba apresenta na Assembleia Geral da ONU um projeto de resolução condenando o embargo imposto pelos EUA desde os anos 60. Os países em desenvolvimento votam sempre a favor de Cuba. Desta vez o Brasil votou a favor da verdade. Nada nos solidariza com Cuba. O regime cubano, desde sua famigerada revolução 60 anos atrás, destruiu a liberdade de seu próprio povo, executou milhares de pessoas, criou um sistema econômico de miséria e, não satisfeito, tentou exportar essa “revolução” para toda a América Latina – disse o ministro.

Araújo também afirmou que o “comunismo nunca se satisfaz em destruir apenas o país em que se instala. Precisa sempre sair para destruir os outros”. Para ele, Cuba é um país que promove ditaduras.

– Cuba castrista nestas 6 décadas tornou-se um centro regional de promoção e assistência a ditaduras comunistas. Procuraram impor esse modelo ao Brasil e praticamente todos os países da América Latina. Nos anos 90, com Lula, Fidel Castro concebeu e instalou o Foro de São Paulo. O Foro de São Paulo, esse torpe motor de opressão, continua rodando para impor o socialismo corrupto, narcotraficante e terrorista aos povos da região que o repudiaram – declarou o chanceler brasileiro.

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