Leia também:
X Van Hattem: “Moraes protege traficante e persegue brasileiro”

Ramagem: Lindbergh não tem legitimidade para contestar PL

Segundo deputado, direita é perseguida no Brasil

Pleno.News - 17/04/2025 18h15 | atualizado em 17/04/2025 18h41

Alexandre Ramagem Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados

O deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) disse que Lindbergh Farias (PT-RJ) tenta derrubar um pedido protocolado pelo Partido Liberal (PL) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados para suspender a ação penal do Supremo Tribunal Federal (STF), que apura a participação de Ramagem em uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

Lindbergh quer que o STF esclareça formalmente quais crimes atribuídos a Ramagem foram cometidos antes e depois de sua diplomação como deputado federal, em 2022.

Ramagem nega participação no suposto crime.

– Primeiro que ele [Lindbergh Farias] não tem legitimidade para entrar com esse tipo de pedido. Todo esse enredo, que é uma farsa de golpe, não se sustenta da forma como eles querem colocar, que há crime anterior ao dia da minha diplomação. Ele quer que não haja essa suspensão da ação, quer que esses crimes continuem sendo imputados a mim. O PT não quer que um dispositivo constitucional seja utilizado de forma devida. A gente quer preservar o mandato parlamentar, as prerrogativas do parlamento e somos contra uma ação que a gente sabe que é uma grande farsa – falou Ramagem.

Ainda segundo ele, a direita é perseguida no Brasil. As informações são do portal Leo Dias.

Leia também1 Van Hattem: "Moraes protege traficante e persegue brasileiro"
2 Carro de deputado federal é alvo de tiros em favela do RJ
3 Vereador Douglas Gomes barra homenagem a Glauber Braga
4 Lula fica de fora da lista dos 100 mais influentes da revista Time
5 Aliados de Bolsonaro lideram corrida ao Senado, diz pesquisa

Siga-nos nas nossas redes!
WhatsApp
Entre e receba as notícias do dia
Entrar no Canal
Telegram Entre e receba as notícias do dia Entrar no Grupo
O autor da mensagem, e não o Pleno.News, é o responsável pelo comentário.