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PT gastou R$ 30 mil com fake de Bolsonaro ligado a canibalismo

Campanha foi direcionada para públicos de menor renda e menor escolaridade

Leiliane Lopes - 11/10/2022 17h38 | atualizado em 11/10/2022 18h20

Lula Foto: EFE/ Sebastião Moreira

A campanha de Jair Bolsonaro (PL) pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na última segunda-feira (10), que os vídeos da campanha de Lula (PT) que o associam ao canibalismo sejam removidos.

O Partido dos Trabalhadores já gastou de R$ 25 mil a R$ 30 mil com o impulsionamento de vídeos no Facebook para prejudicar a reeleição do atual presidente.

Segundo dados do R7, no domingo (9), os anúncios foram distribuídos principalmente nos estados onde Lula precisa de votos para ganhar. Moradores de São Paulo representam 28% das pessoas que foram impactadas pelo vídeo enquanto usavam as redes sociais.

Em seguida temos Rio de Janeiro (13%), Minas Gerais (10%), e os estados de Pernambuco, Amazonas, Pará e Rio Grande do Sul com 5% das distribuições cada.

– Os representados não só veicularam a inserção vedada, como intensificaram a exibição nos blocos de maior audiência, obtendo a melhor audiência para públicos de menor renda e menos escolarizados, de modo a potencializar os efeitos da inverdade e da ofensa imposta – dizem os advogados da campanha de Bolsonaro.

O TSE determinou, no sábado (8), que o vídeo fosse excluído, por tratar-se de uma informação fora do contexto. Ainda assim, a peça publicitária pró-Lula foi exibida para milhares de brasileiros.

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