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Procurador da Davati diz não ter presenciado pedido de propina

Cristiano Carvalho disse que não presenciou nem compactuou com isso

Paulo Moura - 15/07/2021 11h56 | atualizado em 15/07/2021 12h13

Representante da Davati prestou depoimento à CPI da Covid Foto: Agência Senado/Pedro França

Durante seu depoimento na CPI da Covid nesta quinta-feira (15), o representante da empresa Davati Medical Supply no Brasil, Cristiano Carvalho, negou que tenha presenciado qualquer pedido de propina na venda de 400 milhões de doses da vacina AstraZeneca ao governo federal. A acusação havia sido feita pelo policial militar Luiz Paulo Dominghetti também em depoimento ao colegiado.

– Atuei só como vendedor no Brasil. Não compactuei com nenhum tipo de medida, pedido de propina, não presenciei e não tenho nada pra falar a respeito disso – disse Carvalho na CPI da Covid.

Segundo Carvalho, as falas de Luiz Paulo Dominghetti são fantasiosas. À CPI, o policial relatou ter recebido pedido de propina pelo então diretor de logística do Ministério da Saúde, Roberto Dias, em jantar no dia 25 de fevereiro.

O valor da suposta propina, segundo Dominghetti, seria de 1 dólar (R$ 5,11) por dose de imunizante comprado pelo governo federal.

Dias, por sua vez, ao falar aos senadores, negou qualquer pedido de propina, mas confirmou que manteve conversas sobre vacinas com um policial militar e um reverendo.

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