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PF quis prender Dilma, mas Edson Fachin negou pedido

Ex-ministro Guido Mantega também foi beneficiado com decisão

Gabriela Doria - 05/11/2019 19h23 | atualizado em 05/11/2019 19h49

Ex-presidente Dilma Rousseff foi intimada a depor Foto: Agência Brasil

O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF) negou o pedido da Polícia Federal para prender a ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

Além de Dilma, Fachin também negou prisão temporária ao ex-ministro da Fazenda Guido Mantega (PT), aos ex-senadores Eunício Oliveira (MDB-CE) e Valdir Raupp (MDB-RO) e ao ministro Vital do Rêgo Filho, do Tribunal de Contas da União (TCU).

Eles são suspeitos de integrar um esquema de “compra e venda” de apoio político do MDB ao PT nas eleições presidenciais de 2014.

– Nesse sentido, possível se fazer referência à manifestação da Procuradoria-Geral da República, pontuando que não há evidências de que, em liberdade, os investigados possam atrapalhar a execução das medida de busca e apreensão. Com essas considerações, indefiro as prisões temporárias requeridas – argumentou Fachin em sua decisão.

Na manhã desta terça-feira (5), a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão e sequestro de bens, conforme determinação de Edson Fachin. A ex-presidente Dilma Rousseff foi levada para depor nesta terça pela Operação Lava Jato. Os senadores Eduardo Braga e Renan Calheiros também foram intimados a depor.

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