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PCC tinha planos para explodir prédio do senador Sergio Moro

Facção criminosa queria ter um "cadáver de excelência" para intimidar outras figuras públicas

Mayara Macedo - 01/05/2024 10h18 | atualizado em 02/05/2024 11h21

Sergio Moro Foto: EFE/André Borges

O promotor de Justiça de São Paulo, Lincoln Gakiya, afirmou que o Primeiro Comando da Capital (PCC) tinha planos para explodir o prédio em que o senador Sergio Moro (União) mora, em Curitiba, no Paraná. A revelação foi feita durante a participação de Gakiya no podcast Fala Glauber.

Segundo as informações, a facção criminosa usaria dinamite para provocar a explosão. No entanto, por meio de mecanismos de inteligência, os detonadores foram encontrados em um barril enterrado em uma chácara alugada pelos próprios criminosos. Além de Moro, o próprio promotor estava na mira da facção, que também planejava assassinar diversas autoridades.

Os planos do PCC foram descobertos durante a Operação Sequaz, que foi deflagrada em março de 2023. A chácara em questão era usada como esconderijo para os integrantes do grupo criminoso.

Ainda de acordo com Gakiya, os bandidos chegaram a alugar uma sala ao lado do escritório de Sergio Moro para terem informações sobre o trajeto do parlamentar. Um dos intuitos do PCC com o plano de matar Moro era ter um “cadáver de excelência”, ou seja, ter como vítima uma famosa figura pública para intimidar os demais, e ganhar destaque na imprensa mundial.

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