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Vice-presidente diz que não se deve julgar uma instituição apenas por um dos integrantes

Pleno.News - 26/04/2021 13h45 | atualizado em 26/04/2021 13h50

Hamilton Mourão, em Solenidade de transmissão do cargo de Comandante da Aeronáutica Foto: Bruno Batista /VPR

Ao falar sobre a CPI da Pandemia, marcada para começar a funcionar nesta terça-feira (27), e que deve intimar membros do Executivo, entre eles o ex-ministro Eduardo Pazuello, que chefiou o Ministério da Saúde, o vice-presidente Hamilton Mourão disse que não se deve “tomar uma instituição por um de seus integrantes”.

O vice-presidente afirmou que Pazuello é um “camarada de valor”, mas defendeu que o ministro deveria ter deixado a ativa do Exército brasileiro, à qual ainda é vinculado. As afirmações de Mourão foram dadas nesta segunda-feira (26), durante transmissão promovida pelo jornal Valor Econômico.

Na ocasião, o general da reserva da corporação também comentou sobre a situação dos imunizantes contra a Covid-19 no Brasil, dizendo que o país irá “fazer a geopolítica” das vacinas e ajudar os vizinhos da América do Sul quando for capaz de produzir doses contra a doenças.

Mourão acredita que existe uma “diplomacia da pandemia” que vem sendo executada, na qual China e a Rússia “estavam muito agressivas”.

– Nós também vamos fazer uma geopolítica das vacinas a partir do momento em que entrarmos em uma produção regular destas – completou.

*Estadão

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