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Pastor de Lula critica igrejas e fala em “supremacia branca”

Paulo Marcelo foi desligado da Assembleia de Deus em 2019 e perdeu seus direitos eclesiásticos

Leiliane Lopes - 10/10/2022 16h33 | atualizado em 10/10/2022 18h11

Paulo Marcelo pregava em uma igreja de Paraisópolis, São Paulo Foto: Reprodução Instagram

O pastor Paulo Marcelo Schallenberger, mais conhecido como Pastor de Lula, candidato derrotado a deputado federal por São Paulo, disse em uma pregação que as igrejas que apoiam o presidente Jair Bolsonaro na reeleição são “supremacistas brancos”.

– Vocês já viram algum bispo negro da Universal na Record? Alguém já viu? Alguém já viu um bispo da Universal negro? Preto? Pega a foto do Sete de Setembro do ano passado ou retrasado na Paulista e procura se tem um pastor preto. A igreja está se tornando supremacista branca e está usando vocês, enganando vocês como milícia digital – disse ele.

Schallenberger já foi famoso por ministrar no Congresso Gideões Missionários da Última Hora, em Camboriú (SC), mas foi desligado da Igreja Assembleia de Deus em 12 de março de 2019, quando seus direitos eclesiásticos também foram revogados.

Cinco anos antes de ser desligado da Assembleia de Deus Ministério Belém, o pastor foi preso em Foz do Iguaçu (PR) com uma arma de fogo, munições e uma substância que seria cocaína.

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