Camille Dornelles - 23/11/2018 12h25 | atualizado em 28/11/2018 09h17

Nesta semana, a futura primeira-dama, Michelle de Paula Bolsonaro, viajou para Brasília conhecer as instalações da família no próximo ano. A cidade ela já conhecia, pois nasceu no distrito de Ceilândia, há cerca de 20 quilômetros da capital do governo.

Seu pai, Vicente de Paulo, ainda mora na região e gosta da vida discreta. Ele é motorista de ônibus aposentado e trabalha em uma serigrafia junto com a esposa, Maísa Torres. Em entrevista à revista Istoé nesta quarta-feira (21), a madrasta confirmou que a família gosta da simplicidade e é muito reservada, também por questões de segurança.

– Somos guardados pelos nossos vizinhos. Aqui, se alguém vem procurar pela família da Michelle, ninguém informa onde fica – relatou.

Torres também afirmou que o casal presidencial sempre os visita, mas os encontros diminuíram depois das eleições a pedido dos pais. À publicação, a madrasta declarou que não desejam sair da casa humilde desde que tenham a privacidade necessária para “manter a virtude cristã da simplicidade”.

RELIGIÃO
Segundo a entrevista, o pai e a madrasta são atualmente membros da Igreja Adventista e fazem trabalhos missionários ajudando a igreja com a impressão de camisetas. Foi nesse contexto de envolvimento religioso que a futura primeira-dama cresceu.

Ela nasceu em lar católico, depois, com 14 anos, frequentava o templo da Primeira Igreja Batista da Ceilândia. Com o passar do tempo, também se envolveu em projetos das igrejas evangélicas Assembleia de Deus Vitória em Cristo e Igreja Batista Atitude, que frequenta atualmente.

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