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Oposição chamou deputado do PT de ‘tchutchuca’ em 2012

Na ocasião, também teve confusão durante sessão de CPI

Henrique Gimenes - 04/04/2019 18h29 | atualizado em 05/04/2019 12h58

Deputado Zeca Dirceu Foto: Câmara dos Deputados

Nesta quarta-feira (4), o ministro da Economia, Paulo Guedes, compareceu a uma sessão da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados para falar sobre a reforma da Previdência. O clima acabou esquentando quando o deputado Zeca Dirceu (PT-PR), filho de José Dirceu, disse que Guedes agia como “tigrão” em relação aos idosos, aposentados e pessoas com deficiência, mas que agia como “tchutchuca” com a “turma mais privilegiada do nosso país”.

Não foi a primeira vez, no entanto, que os mesmos termos foram utilizados na Casa em 2012, durante uma sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Cachoeira, que investigava o empresário Carlos Augusto Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira. Na ocasião, o deputado Fernando Francischini, na época integrante do PSDB, chamou o deputado Odair Cunha (PT-MG), relator da comissão, de “tchutchuca”.

– Quando o assunto é o Agnelo, o relator é uma ‘tchutchuca’. Quando o assunto é o Perillo, o relator vira ‘tigrão – disse.

Envolvidos nas denúncias, Agnelo Queiroz (PT) era governador do Distrito Federal (DF) e Marconi Perillo (PSDB) era governador de Goiás. Após a fala, começou uma confusão na sessão da CPI.

Fernando Francischini é pai do deputado federal Felipe Francischini (PSL-PR), presidente da CCJ da Câmara. Ele foi quem comandou a sessão desta quarta-feira.

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