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Olavo de Carvalho critica crimes em Cuba e Venezuela

Filósofo debateu sobre cultura por videoconferência na Cúpula Conservadora das Américas

Juliano Medeiros - 08/12/2018 20h22 | atualizado em 10/12/2018 13h00

Olavo de Carvalho criticou os crimes cometidos em Cuba e Venezuela Foto: Reprodução

O jornalista e filósofo Olavo de Carvalho foi um dos convidados da Cúpula Conservadora das Américas, que aconteceu, neste sábado (8), em Foz do Iguaçu (PR). Por meio de uma videoconferência, Olavo debateu sobre cultura para representantes de países da América Latina.

Grande aliado do presidente eleito Jair Bolsonaro, Olavo falou sobre os crimes cometidos pelos governantes de Cuba e Venezuela contra cidadãos que defendem a democracia. Ele registrou que milhares de cubanos são obrigados a abandonar o país e buscar exílio em outras nações. Muitos brasileiros fizeram o mesmo movimento indo para Cuba, para atuar em favor do socialismo.

– Não podemos esquecer dos brasileiros que foram para lá e, hoje, se transformaram em agentes do serviço de inteligência cubano e que participaram diretamente na prática desses crimes contra a liberdade, enquanto se faziam de coitadinhos no Brasil – disse o filósofo.

Olavo de Carvalho ainda criticou o trabalho da comissão da verdade no Brasil. Ele exigiu que se apure todos os crimes do período da ditadura no país, e não apenas os de interesse dos partidos de esquerda.

– Precisamos investigar esses crimes severamente. E não podemos esquecer que a esquerda tão logo subiu no poder, começou a deslegitimar a direita. É preciso combater os opressores para não permitir que se repita o que aconteceu com os astecas, por exemplo, que foram dizimados por causa da ideologia de outros grupos.

Carvalho não poupou nem a influência da imprensa no Brasil. Segundo ele, vários veículos de informação omitem fatos por atuar lado-a-lado com os grupos da esquerda ou para benefício próprio. Preocupado com os novos políticos que surgem em nossa democracia, ele criticou a falta de experiência e disse que foram diversos os casos de homens e mulheres eleitos meteoricamente, principalmente sob a força política do presidente eleito Jair Bolsonaro.

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