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“Não fui preso, fui sequestrado”, reafirma Michel Temer na JP

Ex-presidente condenou a radicalização política durante entrevista

Monique Mello - 04/04/2023 13h28 | atualizado em 04/04/2023 14h19

Michel Temer Foto: Reprodução/Jovem Pan News

Nesta segunda-feira (3), a Jovem Pan News exibiu ao vivo no programa Direto ao Ponto uma entrevista exclusiva com o ex-presidente da República Michel Temer, que reafirmou: “Não fui preso, fui sequestrado”, ao relembrar sua prisão pela Polícia Federal em março de 2019, durante a operação Radioatividade no âmbito da Lava Jato.

Conduzida por Adalberto Piotto e seus convidados, a conversa abordou temas relevantes relacionados à atual situação econômica e política nacional, com Temer compartilhando suas perspectivas e experiências adquiridas ao longo de sua carreira.

No campo político, Temer discutiu os desafios enfrentados pelo governo atual que tem marcado o ambiente político nacional. O ex-presidente defendeu o diálogo e a construção de consensos como estratégias para superar as divergências entre os diferentes atores políticos. Segundo ele, “o presidente da República não pode tudo e precisa dialogar permanentemente com o Congresso (…). Quem não dialogou adequadamente com o Legislativo, caiu”.

Durante a entrevista, Temer condenou a radicalização política nas últimas eleições e expressou sua esperança por um cenário mais equilibrado nas próximas eleições. Ele ressaltou que o que ocorreu nos últimos anos não foi polarização, mas sim radicalização.

Temer destacou que será lembrado como um presidente reformista e apaziguador, responsável por importantes reformas e avanços no país. Ele também comentou sobre sua relação com a ex-presidente Dilma Rousseff, afirmando que mantinha um relacionamento protocolar, pautado pelo respeito institucional.

O ex-chefe de Estado mencionou a necessidade de reformas estruturais, como a tributária e a administrativa, para melhorar a competitividade e atrair investimentos internacionais. Entretanto, ressaltou que não acredita que a reforma administrativa avance no atual governo.

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