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Na Escócia, Pacheco se reúne com alto representante da China

Presidente do Senado está na COP-26

Monique Mello - 09/11/2021 12h21 | atualizado em 09/11/2021 16h42

Rodrigo Pacheco integra comitiva de senadores na COP-26 Foto: Agência Senado/Pedro Gontijo

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), está em Glasgow, na Escócia, participando da Cúpula do Clima, a COP-26. O primeiro compromisso do parlamentar nesta terça-feira (9) foi reunir-se com o alto representante do governo da China, o ministro Xie Xhenhua.

– Nosso primeiro compromisso aqui, em Glasgow, foi um encontro com alto representante do governo da China, o ministro responsável pela questão das mudanças climáticas. Conversamos muito a respeito da importante parceria que existe entre Brasil e China em diversos aspectos de desenvolvimento. E Brasil e China têm a plena compreensão [de] que este processo de desenvolvimento precisa estar alinhados com as regras ambientais – afirmou Pacheco em vídeo sobre o encontro.

Pacheco destacou que tais investimentos estão previstos no Acordo de Paris como obrigação dos países desenvolvidos para que o Brasil tenha condições necessárias para o implemento de políticas ambientais.

O presidente do Senado integra uma comitiva de parlamentares que participam da Conferência, que teve início em 31 de outubro e seguirá até 12 de novembro. Estão presentes os senadores Jaques Wagner (PT-BA), Acir Gurgacz (PDT-RO), Katia Abreu (PP-TO), Jean Paul Prates (PT-RN), Fabiano Contarato (Rede-ES), Giordano (MDB-SP), Irajá (PSD-TO) e Eliziane Gama (Cidadania-MA).

Pacheco defendeu que a sociedade brasileira tem consciência da necessidade de preservação do meio ambiente e que há a necessidade de se fazer exigências junto à comunidade internacional.

– O fato é que há uma consciência no Brasil hoje da necessidade da preservação ambiental que vem da sociedade brasileira. Todos sabem que nosso desenvolvimento industrial e nosso desenvolvimento no agronegócio precisam estar alinhados com as regras ambientais. Para isso, precisamos fazer nossas exigências junto à comunidade internacional, que são os investimentos próprios nesse grande acordo para salvar o planeta – declarou.

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