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Donald Trump Jr. participou a Conferência Conservadora no Brasil

Henrique Gimenes - 04/09/2021 17h06 | atualizado em 04/09/2021 17h49

Donald Trump e seu filho, Donald Trump Jr. Foto: Reprodução

Um dos convidados da Conferência de Ação Política Conservadora neste sábado (4), Donald Trump Jr, filho do ex-presidente dos Estados Unidos (EUA) Donald Trump, mostrou preocupação com as eleições no Brasil em 2022. Durante sua participação no evento, ele sugeriu que a China pretende substituir o presidente Jair Bolsonaro por um presidente socialista.

O discurso de Donald Trump Jr. foi feito por meio virtual, já que ele não pode comparecer ao Brasil. Ao falar do pleito, o filho de Trump falou em dois lados, em referência a Jair Bolsonaro e ao ex-presidente Lula.

– Vocês vão no caminho do socialismo ou permanecem fortemente para a liberdade? (…) As exportações que vão do Brasil para a China são uma ‘linha da vida’ para a China. Então, se você não acredita que eles não estão fazendo que puderem para ter um governo socialista que eles possam manipular aí, alguém que seja suscetível suas maluquices…. se você não acha que a China tem planos para isso, para seu inimigo no ano que vem, então você não está assistindo nada – ressaltou.

Ele também afirmou que a população brasileira não pode aceitar governos tirânicos.

– Não é um campo justo, não é uma luta justa. Tem instituições com trilhões de dólares reprimindo nossas crenças, nossas ideias ao mesmo tempo que estão alimentando essas ideias socialistas. Temos que falar alto, temos que não ter medo de falar contra o futuro desses governos tirânicos que querem nos impor – destacou.

Donald Trump Jr. também aproveitou a fala para criticar o atual presidente dos EUA, Joe Biden, pela questão do Afeganistão.

– Estamos assistindo comboios de talibãs voando helicópteros americanos, dirigindo carros americanos. Armamos o inimigo, que vai usar as mesmas armas para reprimir, mulheres, crianças e seus inimigos políticos (…) O talibã olha para Joe Biden e vê um homem que não consegue subir escadas, que não consegue fazer um discurso inteiro, que não consegue lembrar o nome do seu secretário de Defesa – apontou.

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