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Morre Amazonino Mendes, ex-governador e ex-senador do AM

Político de 83 anos estava internado em São Paulo

Paulo Moura - 12/02/2023 14h10 | atualizado em 13/02/2023 12h16

Ex-governador Amazonino Mendes Foto: Reprodução/YouTube Jovem Pan

O ex-governador e ex-senador Amazonino Mendes, que administrou o Amazonas por quatro mandatos e foi por três vezes prefeito de Manaus, faleceu na manhã deste domingo (12). O político, de 83 anos, estava internado em São Paulo, no Hospital Sírio Libanês. A morte foi confirmada pela família em um post publicado no Facebook de Amazonino.

– A família de Amazonino Armando Mendes comunica com pesar o seu falecimento neste domingo (12), em São Paulo, aos 83 anos. Foi uma vida vitoriosa dedicada com muito amor à família e ao povo do Amazonas. Amazonino deixa um legado incomparável, como homem e político – diz a nota.

Amazonino Armando Mendes nasceu na cidade de Eurinepé, no interior do Amazonas, em 16 de novembro de 1939. Formado em Direito pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), o político teve uma longa carreira política dentro do estado, com quatro mandatos de governador, três de prefeito de Manaus e um de senador.

A carreira política de Mendes começou em 1983, quando ele foi nomeado prefeito de Manaus. Quatro anos depois, em 1987, Amazonino iniciou seu primeiro mandato como governador do Amazonas. Entre 1991 e 1992, ele foi senador da República e, na sequência, entre 1993 e 1994, voltou a ser prefeito de Manaus, mas dessa vez pelo voto popular.

Em 1994, o político foi novamente eleito governador do Amazonas, cargo para o qual foi o reeleito em 1998. Após o fim do mandato, em dezembro de 2002, Amazonino ficou por seis anos longe dos holofotes e só voltou a ser eleito novamente em 2008, quando se tornou prefeito da capital amazonense pela terceira vez.

Em 2017, o político assumiu o governo do Amazonas pela quarta e última vez após eleições suplementares para substituição do então governador José Melo e do vice Henrique Oliveira, que foram cassados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em 2018, ele tentou se reeleger, mas foi derrotado pelo estreante Wilson Lima.

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