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Moraes inclui Costa Neto no inquérito das “milícias digitais”

Decisão ocorre após presidente do PL pedir anulação de parte dos votos do segundo turno

Thamirys Andrade - 24/11/2022 11h08 | atualizado em 24/11/2022 11h35

Valdemar Costa Neto Foto: ABr/José Cruz

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, incluiu o presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, e Carlos Rocha, do Instituto Voto Legal, no inquérito das milícias digitais, conduzido pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Costa Neto e Rocha são os responsáveis pelo relatório da sigla que pediu a anulação do resultado de mais de 279 mil urnas eletrônicas.

Além disso, Moraes determinou que a Corregedoria-Geral Eleitoral investigue possível desvio de finalidade no uso da estrutura partidária.

Ao rejeitar o pedido do PL para anular parte dos votos do segundo turno, o ministro aplicou multa de R$ 22,9 milhões à legenda por litigância de má-fé. Isso ocorre quando há irresponsabilidade no acionamento da Justiça.

– A total má-fé da requerente em seu esdrúxulo e ilícito pedido, ostensivamente atentatório ao Estado Democrático de Direito e realizado de maneira inconsequente com a finalidade de incentivar movimentos criminosos e antidemocráticos – declarou o ministro.

Moraes também afirmou que é falso que as urnas não podem ser identificadas, pois há identificação física e lógica em todas elas.

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