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Ministro aponta que houve quebra de "medidas restritivas"

Pierre Borges - 22/10/2021 15h17 | atualizado em 22/10/2021 15h25

Roberto Jefferson Foto: Repodrução/Instagram Guilherme Amado

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira (21) que o presidente do PTB, Roberto Jefferson, explique, por meio de seus advogados, a quebra de medidas restritivas vistas no vídeo em que gravou recentemente contra o magistrado.

A decisão de Moraes exige que a defesa de Jefferson “preste informações detalhadas a esta Corte acerca do acesso do custodiado ao(s) aparelho(s) celular(es) por meio do(s) qual(is) foi produzido o referido vídeo e sua posterior divulgação, em desrespeito ao cumprimento das medidas restritivas impostas”.

No dia 4 de setembro, o ministro havia proibido o presidente do PTB de “frequentar ou acessar, inclusive por meio de sua assessoria de imprensa, ou qualquer outra pessoa, as redes sociais apontadas como meios da prática dos crimes a ele imputados (YouTube, Facebook, Instagram e Twitter), ou quaisquer outras aqui inominadas”.

As restrições foram impostas na mesma decisão que autorizou Jefferson a fazer exames no Hospital Samaritano Barra, local em que o vídeo foi gravado. Nele, Jefferson dizia “orar em desfavor do Xandão”.

O ministro já havia exigido esclarecimentos da diretoria do hospital e da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) do Rio de Janeiro. Na ocasião, Moraes afirmou que o vídeo foi gravado no dia 14 de outubro, dentro do hospital, informação confirmada posteriormente pelo presidente do PTB à Seap.

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