Monark diz sentir "simpatia" por manifestantes: "Culpa é do STF"
Monark diz sentir “simpatia” por manifestantes: “Culpa é do STF”
Apresentador negou que apoie os atos de violência, mas disse ser "normal" se "rebelar"
Pleno.News - 09/01/2023 12h02 | atualizado em 09/01/2023 13h01
O youtuber Monark movimentou as redes sociais, neste domingo (8), ao afirmar que sente “simpatia” pelos manifestantes que depredaram as sedes dos Três Poderes, em Brasília. Para o apresentador, o Brasil vive sob uma “ditadura nefasta” e é “normal” se “rebelar”.
– Eu sinto simpatia pelas pessoas que estão protestando, esse nosso estado é uma ditadura nefasta e autoritária, só roubam o povo. Algo deve ser feito, mas nossa classe política se provou covarde e conivente, com isso é normal o povo se sentir sem esperanças e rebelar – escreveu ele em postagem no Twitter.
Na sequência, Monark avaliou que os atos de domingo não devem “mudar o Brasil para melhor, provavelmente só vão endurecer as medias autoritárias vindas do Estado.” Mas o youtuber confessou sentir um “sentimento catártico” ao ver atos de revolta contra o “sistema”.
– Eu sinto um desprezo e raiva profunda pela forma com que o sistema pisa e humilha o brasileiro, então qualquer ato de rebeldia contra o Estado me traz um sentimento muito catártico. Espero que ninguém seja ferido nesse evento, que todos possam voltar para casa em segurança – acrescentou.
Monark ainda atribuiu a responsabilidade do “caos social” ao Supremo Tribunal Federal (STF).
– A culpa disso que está acontecendo é do STF. Lembra do “perdeu, mané” os caras esfregaram na cara de milhões de brasileiros que eles tão cagando pro povo. O resultado está aí, caos social – assinalou.
Por fim, Monark negou que apoie as invasões, dizendo que seus comentários são apenas uma análise do quadro geral. Ele também defendeu punição aos responsáveis.
– Quero deixar claro que eu não apoio a invasão, meus comentários tem como propósito apenas analisar e situação. Espero que todos os envolvidos voltem para suas casas em segurança, e que os atos de violência sejam punidos – concluiu.
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