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Ministros abrem mão do recesso para não transferir poderes

Com medida, Mendes, Moraes e Lewandowski centralizam poder em suas mãos

Marcos Melo - 21/12/2022 11h01 | atualizado em 21/12/2022 11h20

Alexandre de Moraes Foto: Nelson Jr./SCO/STF

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski optaram por não aproveitar o recesso, que dura até fevereiro. Eles já emitiram comunicado à ministra Rosa Weber, presidente da Corte.

Weber também seguirá à frente dos trabalhos até o fim de janeiro, quando será substituída por Luís Roberto Barroso, vice-presidente do tribunal. Ambos farão plantões para despachar demandas urgentes.

A opção de se abster do recesso garante ao ministro que seus processos não sejam submetidos às decisões de quem estiver presidindo o tribunal no momento, segurando as ações com ele.

Já dentro deste período de recesso, Gilmar Mendes suspendeu o porte de armas da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP). Ele determinou 48 horas para que a parlamentar entregue sua pistola calibre 9 mm à Polícia Federal.

No recesso do ano passado, Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Carmém Lúcia abriram mão do descanso e se mantiveram despachando na Suprema Corte. Em julho deste ano, o ministro indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), André Mendonça, também optou por não tirar a semana de folga.

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