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Ministro fala em “providências do Senado” se juros não caírem

Luiz Marinho voltou a criticar a condução da política monetária do Banco Central

Pleno.News - 27/07/2023 21h39 | atualizado em 28/07/2023 12h20

Ministro do Trabalho, Luiz Marinho Foto: José Cruz/Agência Brasil

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, voltou a criticar a condução da política monetária do Banco Central (BC) durante coletiva de apresentação dos resultados do emprego formal de junho. Para ele, o mercado de trabalho não consegue reagir por causa dos juros altos e, caso o BC não inicie o ciclo de cortes na reunião da próxima semana, o Senado deverá intervir.

– Ninguém acredita na possibilidade de o Banco Central não iniciar um processo de redução de juros. Se isso ocorrer, é uma situação bastante grave e necessitaria, da autoridade responsável, tomada de providência, no caso, o Senado da República de pautar esse assunto para observar o que está acontecendo, se contrata um psiquiatra o que a gente faz com o cidadão – disse o ministro sem citar o nome do presidente do BC, Roberto Campos Neto.

Marinho questionou o que poderá acontecer com o mercado de trabalho caso os juros não comecem a cair agora. O ministro disse que é unanimidade no mercado que os juros atrapalham a atividade econômica e que o patamar da Selic vai influenciar na geração de novas vagas.

– O BC tem que assumir responsabilidade e analisar tecnicamente. Aparentemente o que o BC vem fazendo é uma decisão política em relação à manutenção dos juros elevados – apontou.

*AE

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