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Ministro de Lula usa músicas de Lady Gaga para divulgar vacina

Alexandre Padilha se manifestou por meio das redes sociais

Pleno.News - 02/05/2025 18h46 | atualizado em 07/05/2025 11h46

Alexandre Padilha Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Nesta sexta-feira (2), o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, usou seu perfil na rede social X para incentivar a vacinação contra a hepatite A. No post, ele aparece em um vídeo e exibe trechos de videoclipes da cantora americana Lady Gaga.

– Hello, Gaga! Tem novidade importante no SUS que você precisa compartilhar: agora, quem usa PrEP também pode tomar a vacina contra Hepatite A gratuitamente! Procure informações no local onde você retira sua medicação e proteja-se ainda mais. Vacina Sempre Brasil – escreveu o ministro.

Lady Gaga fará um show, neste sábado (3), no Rio de Janeiro.

Segundo o Ministério da Saúde, a vacina contra a hepatite A é altamente eficaz e segura e é a principal medida de prevenção contra a doença.

A gestação e a lactação não representam contraindicações para imunização. Atualmente, faz parte do calendário infantil, no esquema de uma dose aos 15 meses de idade (podendo ser utilizada a partir dos 12 meses até 5 anos incompletos – 4 anos, 11 meses e 29 dias).

É importante que os pais, cuidadores e profissionais de saúde estejam atentos para garantir a vacinação de todas as crianças.

Além disso, a vacina está disponível nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE), no esquema de duas doses – com intervalo mínimo de seis meses – para pessoas acima de 1 ano de idade com as seguintes condições:

  • Hepatopatias crônicas de qualquer etiologia, inclusive infecção crônica pelo HBV e/ou pelo HCV;
  • Portadores crônicos do VHB;
  • Coagulopatias;
  • Pessoas vivendo com HIV ou aids;
  • Imunodepressão terapêutica ou por doença imunodepressora;
  • Doenças de depósito;
  • Fibrose cística (mucoviscidose);
  • Trissomias;
  • Candidatos a transplante de órgão sólido, cadastrados em programas de transplantes;
  • Transplantados de órgão sólido (TOS);
  • Transplante de células-tronco hematopoiéticas (THCT);
  • Doadores de órgão sólido ou de células-tronco hematopoiéticas (TCTH), cadastrados em programas de transplantes;
  • Hemoglobinopatias;
  • Asplenia anatômica ou funcional e doenças relacionadas.

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