Thamirys Andrade - 14/01/2024 18h00 | atualizado em 14/01/2024 20h06

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) informou que já deu início às ações judiciais contra à militante do Partido dos Trabalhadores (PT), Elenira Vilela, que a ameaçou. A esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se pronunciou sobre o tema por meio das redes sociais.

– Informo que as ações judiciais cabíveis já foram iniciadas e que, diante do histórico violento da militância de esquerda, as medidas preventivas de segurança foram reforçadas – disse ela.

Michelle ainda expressou gratidão pelo apoio que recebeu após o ocorrido.

– Agradeço a cada um de vocês pelas mensagens de apoio e de preocupação diante da covarde ameaça e dos ataques feitos por representantes do PT contra mim – assinalou.

Por fim, ela frisou que “Deus está no comando sempre!” e citou um versículo bíblico.

– Somente com os teus olhos contemplarás, e verás a recompensa dos ímpios. Porque tu, ó Senhor, és o meu refúgio. No Altíssimo fizeste a tua habitação. Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda. Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos. Salmos 91:8-11 – completou.

ENTENDA
Em uma live que tem circulado pelas redes sociais, a coordenadora do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), Elenira Vilela, diz que há a necessidade de “destruir politicamente” e “quiçá de outras formas” Michelle.

– Ela [Michelle] é uma carta-chave. E se a gente não arrumar um jeito de destruir ela politicamente, e quiçá de outras formas, jurídica, por exemplo, comprovando os crimes e tornando ela também inelegível, nós vamos arrumar um problema para a cabeça – disse em live transmitida no último dia 22 de dezembro.

Leia também1 Em live, militante do PT fala em "destruir" Michelle Bolsonaro
2 PL vai processar militante do PT que ameaçou Michelle Bolsonaro
3 EUA negam que Taylor Swift trabalhe em segredo para Otan
4 Saúde: Queiroga ironiza Nísia Trindade sobre gestão Bolsonaro
5 MEC pode taxar faculdades para custear novo órgão