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Marinho sobre sócio de Sidônio: “Não dá para naturalizar absurdo”

Senador se manifestou contra contratos de produtora com a Caixa Econômica

Ana Luiza Menezes - 28/10/2025 21h35 | atualizado em 29/10/2025 14h50

Rogério Marinho Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

O senador Rogério Marinho (PL-RN) se manifestou após a divulgação de que a produtora baiana Macaco Gordo, do empresário Chico Kertész, recebeu cerca de R$ 12 milhões em contratos de publicidade da Caixa Econômica Federal e da Embratur entre 2024 e 2025.

Kertész é sócio do ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), Sidônio Palmeira, na agência Nordx.

A agência é a antiga M4 Comunicação, criada para atuar na campanha presidencial de Lula (PT), em 2022.

Nas redes sociais, Marinho disse que enviará uma representação para o Tribunal de Contas da União (TCU) a respeito do caso.

– O fato do cidadão em questão ser sócio do ministro responsável pela licitação é na ótica do PT mero detalhe. Nosso mandato vai representar junto ao TCU, comissão de ética e MPF. Não dá para naturalizar o absurdo padrão PT – declarou o senador.

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