Leia também:
X RJ: Homem encontra e devolve carga avaliada em R$ 5 mil

Marinho: “5 bilhões que iam para Globo agora são usados para fazer barragem”

Ministro aponta que Bolsonaro é atacado por grupos que não se beneficiam mais do governo federal

Monique Mello - 27/07/2021 16h35 | atualizado em 27/07/2021 17h20

Ministro Rogério Marinho Foto: Reprodução

Rogério Marinho, ministro do Desenvolvimento Regional (MDR), falou sobre o quanto tem sido possível investir em projetos da pasta, graças ao fim da “mamata” dos grandes grupos de comunicação.

Em discurso na Barragem do Alívio, no Rio Grande do Norte, Marinho disse que, “quando se esquece o supérfluo, interesses são atingidos” e que pessoas e grupos, antes acostumados a usufruir das estruturas do governo, hoje ficam incomodados.

– Quase 5 bilhões de reais por ano eram destinados aos grandes grupos de comunicação do país. Essa grana acabou; esse dinheiro mingou. A Rede Globo e os grandes anunciantes do país não têm mais recurso público para ficar anunciando obra de governo federal não. Este recurso, que antes era usado desta forma, agora é investido aqui, em Alívio, em Caiçara, em Lages – disse o ministro.

Quando se esquece o supérfluo, interesses são atingidos

De acordo com o ministro, tal “incômodo” gerado nesses grupos que não são mais beneficiados acarreta críticas ao presidente Jair Bolsonaro.

– Nós temos um presidente que é agredido todos os dias porque – olha que coisa engraçada – ele fala de família, de Deus, de pátria. Ele fala de valores, e isso incomoda muita gente, por incrível que pareça. Parece que essa gente ‘tá com saudade de dólar na cueca, de assalto à Petrobras, de corrupção escancarada, de compra de parlamentar com o mensalinho – finalizou.

Leia também1 MDB expulsará filiado que aceitar ministério de Bolsonaro
2 Noblat publica enquete, e 11 mil respondem: Bolsonaro tem razão
3 Globo publica direito de resposta de Ana Paula Henkel
4 TV Globo coloca figurantes em auditório sem testar para Covid
5 Ministro rebate Lula: "Seu Brasil era o da lista da Odebrecht"

Siga-nos nas nossas redes!
WhatsApp
Entre e receba as notícias do dia
Entrar no Canal
Telegram Entre e receba as notícias do dia Entrar no Grupo
O autor da mensagem, e não o Pleno.News, é o responsável pelo comentário.