Marçal critica Lula e diz que irá à ONU caso perca candidatura
Coach afirma ser um "perseguido político"
Thamirys Andrade - 10/08/2022 11h57 | atualizado em 10/08/2022 12h05
O coach Pablo Marçal (Pros) declarou a si mesmo, nesta terça-feira (10), como um “perseguido político” e prometeu que não abrirá mão de disputar a Presidência, indo até mesmo à Organização das Nações Unidas (ONU) se julgar necessário. Segundo ele, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é “tão ladrão que quer roubar” sua “candidatura”.
– Está tendo supressão de direito político, existe perseguição política. Estão fazendo de tudo absolutamente para retirar minha candidatura. Eu entendo o que é o jogo político, a perseguição política, mas não faz sentido um cara igual ao Lula que, segundo as pesquisas, está liderando a campanha, a corrida eleitoral, estar preocupado com um cara que tem 1% – afirmou, em vídeo publicado nas redes sociais.
Marçal pediu ajuda da Justiça, dos meios de comunicação, das TVs, dos rádios e de influenciadores para “ter o direito de ser candidato”. Ele ainda garantiu que irá resistir “até depois do fim”.
– Eu não tenho nenhum medo de perder a eleição, agora o meu receio é da democracia ir para o lixo. Alguém que tanto a defende, alguém que assina carta, e não tem a capacidade, a hombridade de ver pessoas concorrendo junto com ele – disse, ainda em referência ao ex-presidente.
Também nesta terça, Marçal afirmou, em entrevista ao Papo Antagonista, que “por nada nesta Terra” ele será visto apoiando “um criminoso como o Lula”. Ele também relatou que sente em seu coração que será o próximo presidente do Brasil.
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