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Malta: “Nunca esperei prêmio de consolação de Bolsonaro”

Ex-senador rebate matéria da Veja e diz que não se sente traído pelo presidente

Rafael Ramos - 26/10/2019 20h35 | atualizado em 26/10/2019 21h03

Ex-senador Magno Malta e o presidente Jair Bolsonaro Foto: Reprodução/Instagram

O ex-senador e um dos fortes aliados do presidente Jair Bolsonaro na corrida eleitoral, Magno Malta usou as redes sociais, neste sábado (26), para rebater uma matéria da revista Veja. Com o título O Perigoso Jogo da Traição, a publicação coloca Malta ao lado de outras figuras políticas como Joice Hasselmann, Delegado Waldir, Gustavo Bebianno e Wilson Witzel como aliados que “ficaram pelo caminho em razão de desentendimentos internos ou por alimentar sonhos de poder conflitantes com os de Bolsonaro”.

– Nunca esperei prêmio de consolação de Bolsonaro. Fiz pelo país, não por emprego. Tudo que lutei foi pelo meu país e não por um homem. Faria tudo novamente! Não me sinto traído por ninguém. Minha vida quem comanda é Deus – declarou.

Magno Malta também desmentiu que a música Limite, presente em seu álbum lançado em 2018, seja uma indireta a Bolsonaro. Um dos versos diz “Quando as portas se fecham e a gente não vê saída e direção / É nos momentos mais precisos / Que a gente não tem um amigo para estender a mão”.

– Não me tornei artista gospel, eu sou há 42 anos. Essa música a qual a matéria mentirosa se refere eu gravei há quatro anos. Não me compare com Bolsodoria!

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