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Malafaia rebate declarações de Doria: “O genocida é você!”

Pastor questionou a gestão do governador de São Paulo durante a pandemia

Pleno.News - 02/06/2021 14h05 | atualizado em 02/06/2021 14h18

silas malafaia e joão doria
Pastor Silas Malafaia e governador de SP, João Doria Foto: Colagem Pleno News

Em vídeo publicado nas redes sociais, o pastor Silas Malafaia rebateu falas do governador João Doria (PSDB) que classificam o presidente Jair Bolsonaro como “genocida” e “destruidor de vidas”. O líder evangélico reverteu a acusação para o gestor paulista, dizendo que o verdadeiro “genocida” é o tucano.

– Doria recebeu bilhões do governo federal, gastou centenas de milhões para construir hospitais de campanha e, em setembro do ano passado, desmontou. Chega 2021, vem uma nova onda de Covid. Cadê as UTIs? Cadê os hospitais? Milhares de pessoas morreram em São Paulo. Você que é um genocida e destruidor de vidas! – declarou o pastor.

Malafaia disse ainda que Doria é protegido pela imprensa.

– A imprensa o protege, pois você tem mandado milhões de verbas publicitarias do governo de São Paulo para a imprensa. Que moral você tem, rapaz? Vem para a rua. Você é um destruidor de economia e de milhares de empregos e de negócios.

O pastor estendeu a crítica a governos estaduais e municipais de todo o país, questionando o que foi feito com os repasses do governo federal.

– Bolsonaro enviou mais de 32 milhões de reais para governos estaduais e municipais. Sabe o que dava para fazer com isso? 320 hospitais de ponta, com 128 leitos de UTI […], chegando a mais de 40 mil UTIs. O déficit de UTIs no Brasil é de aproximadamente 30 mil. Evitaria a morte de centenas de milhares de brasileiros por causa de Covid. O dinheiro foi roubado; uma tremenda safadeza! Um monte de inquérito na policia federal, e o Bolsonaro que é genocida? – questionou Malafaia.

O líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) também negou que o presidente Jair Bolsonaro tenha sido responsável por atrasar a compra das vacinas da Pfizer.

– Só no dia 17 de janeiro de 2021 [foi] que a Anvisa aprovou a utilização das vacinas Coronavac e Astrazeneca. E somente no dia 10 de março de 2021 [foi] que o Congresso aprovou uma lei tirando a responsabilidade do presidente [e] de governadores e prefeitos de qualquer consequências de vacinas. Quando perguntado ao diretor da Pfizer quando é que a farmacêutica teve segurança jurídica para vender vacinas no Brasil, ele respondeu ao senador Marcos Rogério na CPI que somente no dia 10 de março, com a Lei 14125/20 – lembrou Malafaia.

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