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Lula vira réu pela 4ª vez na Lava Jato por lavagem de dinheiro

Defesa do petista classificou ação como “mais um ato de perseguição"

Ana Luiza Menezes - 23/10/2020 20h58 | atualizado em 23/10/2020 21h02

Ex-presidente Lula Foto: Instituto Lula/Ricardo Stuckert

Pela quarta vez, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva virou réu pela Operação Lava Jato, no Paraná. Nesta sexta-feira (23), o juiz Luiz Antonio Bonat recebeu a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra o petista e outras quatro pessoas, por lavagem dinheiro na Petrobras.

De acordo com a denúncia, que foi protocolada em setembro, Lula “teria dado aval para que importantes diretores da Petrobras fossem nomeados para atender aos interesses de arrecadação de propinas em favor dele próprio e de outros integrantes do PT, PP e PMDB, com o envolvimento de outros funcionários públicos de elevado status na administração pública”.

O petista foi apontado ainda como “comandante e principal beneficiário do esquema de corrupção que também favorecia as empreiteiras cartelizadas”, como a Odebrecht. Ele é acusado de ter usado o Instituto Lula para lavar R$ 4 milhões doados pela Odebrecht, entre dezembro de 2013 e março de 2014.

O presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, Antonio Palocci, os dois ex-executivos da Odebrecht, Alexandrino Ramos de Alencar e Hilberto Mascarenhas da Silva Filho, também são réus no mesmo processo.

O advogado de Lula, Cristiano Zanin, disse que a ação é “mais um ato de perseguição contra o ex-presidente Lula”.

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