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Lula se encontra com presidente de Cuba em evento na Argentina

Petista afirmou que o Brasil está "restabelecendo suas relações diplomáticas no mundo"

Paulo Moura - 25/01/2023 10h53 | atualizado em 25/01/2023 11h18

Lula ao lado do presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel Foto: PR/Ricardo Stuckert

Como parte de sua agenda na Argentina, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu nesta terça-feira (24) com o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel. O registro foi divulgado no Twitter do chefe do Executivo com a legenda: “O Brasil restabelecendo suas relações diplomáticas no mundo”.

Postagem de Lula no Twitter sobre o encontro com o presidente de Cuba Foto: Reprodução/Twitter

No país vizinho desde a noite do último domingo (22), o petista cumpriu diversas agendas na Argentina, entre elas a participação na 7ª Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). Além de encontrar Díaz-Canel, Lula também se reuniu com outras autoridades internacionais, como a primeira-ministra de Barbados, Mia Mottley. Ainda estava previsto que Lula se encontrasse com o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro. Porém, a reunião foi cancelada.

Já na manhã desta quarta (25), Lula seguiu para Montevidéu, no Uruguai, onde encontrará o presidente do país, Luis Lacalle Pou, e o ex-presidente uruguaio José Mujica.

O retorno do presidente para o Brasil está marcado para o fim da tarde desta quarta.

SOB O GOVERNO BOLSONARO, BRASIL DEIXOU A CELAC
Criada em fevereiro de 2010, a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) é composta atualmente por 33 países. Em 2020, durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o Brasil formalizou sua saída da comunidade por considerar que ela “dava palco para regimes não democráticos, como os da Venezuela, Cuba, Nicarágua”.

Já no último dia 5 de janeiro, o governo Lula comunicou que o país voltaria a fazer parte da comunidade e disse que o retorno do Brasil ao grupo era “um passo indispensável para a recomposição do nosso patrimônio diplomático e para a plena reinserção do país ao convívio internacional”.

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