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Lula irá a celebração pelo Dia do Exército em aceno a militares

Solenidade será em palanque organizado no Quartel General do Exército em Brasília

Pleno.News - 18/04/2024 21h42 | atualizado em 19/04/2024 12h43

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva Foto: Ricardo Stuckert / PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve participar, nesta sexta-feira (19), do evento em celebração ao Dia do Exército. Essa é uma nova tentativa de se reaproximar das Forças Armadas, após atritos causados pela reação dos militares aos atos do 8 de janeiro. A presença do presidente foi confirmada pelo Palácio do Planalto nesta quinta (18).

A solenidade será em palanque organizado no Quartel General do Exército em Brasília (DF). No evento, autoridades e instituições civis e militares que tenham prestado relevantes serviços ao Exército serão condecoradas com a “Ordem do Mérito Militar” e a medalha “Exército Brasileiro”, como informou o Planalto.

Em outro recente gesto de reaproximação, Lula desautorizou ações do governo para relembrar os 60 anos do golpe militar de 1964. Apesar de pressionado por sua base de esquerda, o presidente cancelou os eventos públicos de rejeição à ditadura militar para evitar atritos com as Forças Armadas.

O presidente afirmou, em fevereiro, que não quer ficar “remoendo o passado” e que está mais preocupado com os atos golpistas de 8 de janeiro.

Na celebração do Dia do Exército de 2023, Lula havia cogitado não ir à cerimônia. Porém, segundo ele, a presença foi para mostrar que “não guarda rancor” dos militares.

– Hoje foi o Dia do Exército brasileiro e todo mundo sabe o quanto eu andava magoado com os militares desse país por conta de tudo o que aconteceu. Fiquei a noite inteira pensando “vou ou não vou?”. Tomei a decisão de ir e acho que Deus me ajudou a decidir – disse o presidente.

Lula tenta fortalecer a relação com os militares desde o inicio de sua gestão, após crise dos acampamentos em frente aos quartéis em todo o país..

Na ocasião, o ex-comandante do Exército Júlio César de Arruda se recusou a ordenar a desmontagem do acampamento em frente ao Quartel General do Exército em Brasília. Lula, então, decidiu substituí-lo pelo general Tomás Miguel Ribeiro Paiva.

*AE

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