Pleno.News - 10/03/2023 12h45 | atualizado em 10/03/2023 13h00

O livro Brasil Verde e Amarelo, de Eduardo Negrão, apresenta pensadores, comunicadores e ativistas que ganharam destaque ou prestam serviços relevantes ao campo da direita.

Para apresentar as ideias conservadoras, o autor explica que optou pela “elegância da medalhista olímpica e comentarista, Ana Paula Henkel, pela juventude e votação avassaladora de Nikolas Ferreira”, deputado federal mais votado do Brasil em 2022. Além deles, vários outros nomes da história recente do conservadorismo são abordados.

– Letal nos comentários, Rodrigo Constantino é preciso como um tiro de Barrett M82. Ana Campagnolo é outro nome, a parlamentar vive em uma cruzada para revelar os malefícios da narrativa conhecida como feminismo – pontua.

Autodenominado conservador old school, Eduardo Negrão integrou o antigo Partido da Frente Liberal (PFL), que nos anos 80 e 90 era o mais assumido em defender a pauta de direita.

Sua postura é herança de família, o pai de Eduardo, popularmente conhecido como Major Negrão foi delegado da extinta Aliança Renovadora Nacional (ARENA) – partido do regime militar. Eduardo, seu pai e sua mãe também ocuparam cargos eletivos no município de Palmital, São Paulo.

– Neste cenário atual em que vivemos acredito que é fundamental escrever, estudar, debater e tentar entender as razões do ressurgimento do conservadorismo no Brasil. O sucesso dos livros e dos cursos do filósofo Olavo de Carvalho e o advento da eleição de Jair Bolsonaro em 2018, tirou nossas ideias do porão. A luta agora é para mantê-las à luz do dia – analisa.

A obra pode ser encontrada na Amazon por meio deste link.

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