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Lira contesta decisão de Barroso: “Respeito, mas não concordo”

Ministro do STF descidiu suspender o piso salarial de enfermagem por 60 dias

Gabriel Mansur - 04/09/2022 16h26 | atualizado em 05/09/2022 14h10

Presidente da Câmara, Arthur Lira
Presidente da Câmara, Arthur Lira Foto: PR/Alan Santos

A suspensão da lei que define um piso para os salários da enfermagem, sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), incomodou o deputado federal e presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). O parlamentar disse que “respeita, mas não concorda” com a decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Barroso, decidiu, neste domingo (4), suspender o piso salarial de R$ 4.750 para enfermeiros. Além disso, concedeu 60 dias para que o governo federal, estados, Distrito Federal e entidades do setor se manifestem com informações sobre o impacto financeiro causado pela medida.

– Respeito as decisões judiciais, mas não concordo com o mérito em relação ao piso salarial dos enfermeiros. São profissionais que possuem direito ao piso e podem contar comigo para continuarmos na luta pela manutenção do que foi decidido em plenário – postou Lira.

Em seu parecer, Barroso atendeu a um pedido da Confederação Nacional de Saúde, Hospitais e Estabelecimentos e Serviços (CNSaúde). A entidade afirmou que o reajuste é insustentável e que a lei não prevê de onde viriam os recursos.

Barroso ainda ressaltou que “pela plausibilidade jurídica das alegações, trata-se de ponto que merece esclarecimento antes que se possa cogitar da aplicação da lei”.

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