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Líder do PSL na Alesp diz que denúncia é retaliação

Gil Diniz rebateu a acusação do ex-assessor Alexandre Junqueira

Ana Luiza Menezes - 16/10/2019 21h16 | atualizado em 17/10/2019 01h04

Deputado Gil Diniz FOTO: ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO

O líder do PSL na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), deputado Gil Diniz, rebateu a acusação do ex-assessor Alexandre Junqueira, sobre uma suposta devolução de uma parte do salário e gratificações. Ele afirmou que nunca exigiu uma parte dos recursos dos funcionários.

– Jamais [pedi], até porque a campanha está bem longe de começar e não somos candidatos a nada ainda no ano que vem. Eu sabia que uma hora iria surgir uma denúncia de nos colocar na vala comum da corrupção, sabia que isso iria acontecer, e infelizmente aconteceu. Eu estou extremamente chateado, porque era uma pessoa próxima que teve a oportunidade – falou ele ao G1.

Diniz disse ainda que a denúncia faz parte de uma retaliação política de Junqueira, que foi demitido.

– Pode ser, sim, retaliação, mas, mais caso pessoal deste ex-assessor. Eu tenho um gabinete enxuto, com 12 assessores, eu tenho três assessoras as três estão aqui e sempre estão aqui. Ele precisa provar o que está dizendo – declarou.

Na terça-feira (15), o parlamentar do PSL foi acusado, por seu ex-assessor, de praticar “rachadinha”. Em entrevista à TV Globo, Alexandre falou que pretende provar o que disse contra Gil.

Em sua defesa, o deputado disse também que Junqueira “era um mau funcionário, chegava atrasado e não tinha comprometimento com a assiduidade”. Sua declaração foi apoiada pelo assessor parlamentar Felipe Carmona Cantera, que também negou a prática de repasse de parte do salário.

– Nunca teve isso, isso nunca existiu [rachadinha] aqui dentro, nunca teve pagamento em dinheiro, o deputado nunca nos pediu nada. Até porque no primeiro salário, começamos dia 18 de março, e só fomos receber mais de um mês depois.

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