Pleno.News - 31/05/2021 21h22

O deputado federal Carlos Jordy (PSL-RJ) usou as redes sociais para desmontar o discurso da deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) sobre as manifestações contra o governo do presidente Jair Bolsonaro, no último sábado (29). Na opinião de Rosário, o que se viu no fim de semana foi uma “grande ato” pela democracia e pelo descontentamento com a condução da pandemia por parte do governo.

Em um vídeo, Jordy acusou a esquerda de ser hipócrita ao criar aglomeração contra Bolsonaro enquanto critica a mesma estratégia do governo. O deputado também afirmou que a mobilização do fim de semana foi pequena.

– Eu não sei que manifestação é essa que eles viram… As ruas estavam minguadas. É uma verdadeira hipocrisia [o protesto]. Criticam tanto os apoiadores do presidente por estarem indo às ruas, demonstrando apoio ao presidente, e [ainda] dizem que nós somos genocidas, que estamos aglomerando, favorecendo o vírus – apontou o parlamentar.

Jordy também comparou a mobilização à ‘motociata’ promovida por apoiadores de Bolsonaro no Rio de Janeiro.

– A recente manifestação a favor de Bolsonaro, a ‘motociata’, teve apoio esmagador da população, milhares de pessoas nas ruas. Mas eles [oposição] não conseguiram ficar quietos, e tentaram fazer também uma manifestação. Isso demonstra que eles não têm preocupação com a vida, nem com o vírus, a preocupação é com a narrativa – acusou.

 

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Ainda segundo Jordy, a esquerda tenta criar uma narrativa sobre Bolsonaro que resulte na “morte” de sua reputação.

– A intenção deles é matar a reputação do presidente Bolsonaro. E quando percebem que não conseguem matar a reputação de Bolsonaro, tentam fazer igual. Eles falaram que o presidente fez uma aglomeração e em seguida fazem uma aglomeração contra o presidente – disse Jordy.

Por fim, o deputado ainda expõe a perda de força da esquerda nas ruas.

– E na verdade não houve aglomeração porque a esquerda perdeu o poder de mobilização nas ruas. Perdeu o poder de levar as massas às ruas. Isso só mostra o desespero deles. A todo momento tentam criar narrativas, seja de genocida ou de estuprador, mas sabem que estão perdendo. Perderam nas urnas e estão perdendo nas ruas, e isso vai até 2022 – previu.

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