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Apresentador teria se aproximado do prefeito do Recife através de Tabata Amaral

Paulo Moura - 13/02/2021 14h14 | atualizado em 13/02/2021 14h17

Luciano Huck ao lado do casal João Campos e Tabata Amaral Foto: Reprodução

O apresentador Luciano Huck, potencial candidato nas eleições presidenciais de 2022, estaria sendo “cortejado” por quatro partidos visando uma filiação para participar do pleito do próximo ano. Com o DEM vivendo um momento conturbado após a eleição da Câmara, uma das opções que estaria sendo avaliada pelo comunicador é o PSB.

Segundo o jornal O Estado de São Paulo, as conversas com o partido ocorrem desde o ano passado e têm sido estimuladas pelo prefeito do Recife, João Campos (PSB), e por sua namorada, a deputada federal Tabata Amaral (SP), que está rompida com seu partido, o PDT.

Tabata, que tem relação próxima com Huck, teria sido a “ponte” entre ele e Campos. O casal de políticos integra o RenovaBR, grupo de formação política que tem o apoio do apresentador. O filho do ex-governador e ex-presidenciável Eduardo Campos já havia se aproximado do comunicador após sua eleição para deputado federal.

Em conversas reservadas, Huck também tem revelado ter admiração pelo governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), com quem tem mantido conversas regulares nos últimos dois anos. O governador fez duas visitas ao apresentador, no Rio, antes da pandemia da Covid-19. Uma união entre PCdoB e PSB para 2022 não está descartada.

Na articulação político-partidária, o projeto de Huck concorre com o do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que também tenta formar uma rede de apoios com partidos da centro direita e passou a fazer acenos à centro esquerda para tentar concorrer com o presidente Jair Bolsonaro.

Apesar das conversas, uma filiação de Huck é algo tratado num horizonte ainda distante. Conforme a legislação, a data-limite é o início de abril do ano que vem, seis meses antes das eleições. Antes disso, Huck ainda precisa definir sua situação dentro da Globo, que pode mudar com a saída do apresentador Fausto Silva.

*Estadão

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