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Segundo presidente, a leitura tem a intenção de "rememorar" o fato

Jade Nunes - 28/03/2019 13h48 | atualizado em 28/03/2019 14h20

Presidente Jair Bolsonaro Foto: PR/Marcos Corrêa

O presidente Jair Bolsonaro explicou, nesta quinta-feira (28), que o documento assinado pelo Ministério da Defesa e pela Forças Armadas que faz referência a 31 de março de 1964, não tem o objetivo de celebrar o “regime militar”.

Segundo ele, a intenção é “rememorar” o fato e identificar pontos corretos e errados para o “bem do Brasil no futuro”.

A declaração foi dada após cerimônia, na qual recebeu a Ordem do Mérito Judiciário Militar.

– Não foi comemorar. Rememorar, rever, ver o que está errado, o que está certo. E usar isso para o bem do Brasil no futuro – explicou.

Ele ainda citou a Lei da Anistia, de 1979, que perdoou civis e militares por crimes cometidos durante o regime militar.

– A Lei da Anistia está aí e valeu para todos. Inclusive, o governo militar fez com que ela fosse ampla, geral e irrestrita, porque alguns setores de dentro do parlamento não queriam que certas pessoas voltassem do exílio porque os atrapalhariam em seus projetos políticos. Lei da Anistia, vamos respeitar para todo mundo, ponto final, não toca mais no assunto – encerrou.

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