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Jair Bolsonaro diz que ‘crescente popularidade’ incomoda rivais

Presidente reagiu às críticas sobre o Renda Cidadã

Gabriela Doria - 29/09/2020 10h40 | atualizado em 29/09/2020 10h45

Presidente Jair Bolsonaro negou que esteja governando em função da reeleição Foto: PR/Carolina Antunes

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) reagiu nesta terça-feira (29) às críticas ao financiamento do Renda Cidadã, programa anunciado para substituir o Bolsa Família, e disse que os veículos de imprensa não apresentam soluções para a redução da pobreza.

Em mensagem publicada nas redes sociais, ele ressaltou que a responsabilidade fiscal e o teto de gastos públicos são os trilhos do Ministério da Economia e disse estar aberto a sugestões de líderes partidários sobre meios de financiar a iniciativa.

– A imprensa, que tanto apoiou o fique em casa, agora não apresenta opções de como atender a esses milhões de desassistidos. A responsabilidade fiscal e o respeito ao teto são os trilhos da Economia. Estamos abertos a sugestões juntamente com os líderes partidários – escreveu.

Bolsonaro também reclamou por ser criticado em um suposto “populismo” eleitoreiro para se reeleger em 2022. Segundo ele, sua “crescente popularidade”, comprovada em pesquisas de opinião de diversos veículos, estaria incomodando seus detratores.

– Ao longo da minha vida parlamentar nunca me preocupei com reeleição. Sempre exerci meu trabalho na convicção de que o voto era consequência dele. Minha crescente popularidade importuna adversários e grande parte da imprensa, que rotulam qualquer ação minha como eleitoreira. Se nada faço, sou omisso. Se faço, estou pensando em 2022 – apontou.

Bolsonaro disse ainda que todas as suas ações no governo estão voltadas para a recuperação econômica do país, que mergulhou em uma profunda recessão por causa da pandemia.

– Na verdade, estou pensando é em 2021, pois temos milhões de brasileiros que perderam seus empregos ou rendas e deixarão de receber o auxílio emergencial a partir de janeiro/2021 – afirmou.

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