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Irmã de Marielle é eleita uma das 12 mulheres do ano pela Time

A revista contou o motivo que fez Anielle Franco ser um dos nomes da lista

Priscilla Brito - 02/03/2023 14h18 | atualizado em 02/03/2023 14h43

Ministra Anielle Franco
Ministra Anielle Franco Foto: EFE/ Andre Borges

Faltando seis dias para o Dia Internacional da Mulher, a revista Time divulgou, nesta quinta-feira (2), a lista das 12 mulheres do ano de 2023. No comunicado está a ministra de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Anielle Franco, de 38 anos.

Ministra da Igualdade Racial do atual governo, Anielle tem a mesma idade da irmã vereadora morta no Rio de Janeiro em 2018, Marielle Franco. A moradora da Maré é jornalista, escritora e ativista dos direitos das mulheres e dos negros.

De acordo com a revista, as 12 mulheres que integram a lista, geraram “um impacto significativo em suas respectivas comunidades e áreas, desde ativismo e governo até esportes e artes”. Ainda de acordo com a publicação “muitas delas enfrentaram imensos desafios que os inspiraram a buscar mudanças”.

VEJA A LISTA COMPLETA DAS MULHERES DO ANO
– Masih Alinejad: jornalista iraniana.
– Olena Shevchenko: defensora dos direitos LGBTQIA+.
– Ayisha Siddiqa: paquistanesa que luta contra as mudanças climáticas.
– Véronica Cruz Sánchez: defensora do aborto no México.
– Phoebe Bridgers: cantora defensora do aborto.
– Cate Blanchett: atriz.
– Angela Basset: cantora, compositora, atriz e diretora norte-americana.
– Ramla Ali: boxeadora e modelo profissional somali.
– Megan Rapinoe: jogadora de futebol norte-americana.
– Makiko Ono: CEO da Suntory Beverages.
– Quinta Brunson: escritora, produtora, atriz e comediante norte-americana.

A MINISTRA AGRADECE
Em nota, Anielle agradeceu o reconhecimento e disse estar muito emocionada, já que é a “única brasileira indicada como ‘Mulher do Ano’ entre as doze escolhidas pela revista norte-americana Time em 2023”.

– Estou muito feliz e não chego sozinha, esse reconhecimento não é só meu, é de todas as mulheres negras do Brasil. Chego ao lado de todas elas e do Movimento Negro. Nossos passos vêm de longe. Sou a primeira, mas não serei a única. Que esse marco seja um recomeço para a nossa história e o reconhecimento de toda nossa luta – finalizou.

Anielle

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