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Investigação liga assessor de Mourão a Flávio e Queiroz

Nome de assessor surgiu em quebra de sigilo feita pela Justiça

Rafael Ramos - 18/05/2019 15h18 | atualizado em 18/05/2019 15h20

Assessor do vice-presidente é apontado em quebra de sigilo bancário de Flávio Bolsonaro Foto: VPR/Adnilton Farias

O nome de João Henrique Nascimento de Freitas, atual assessor do vice-presidente Hamilton Mourão, surgiu durante a investigação envolvendo o senador Flávio Bolsonaro. Freitas, que é advogado e presidente da Comissão de Anistia, trabalhou durante sete anos como assessor de Flávio na Alerj.

Junto ao assessor de Mourão, outras 85 pessoas estão sob investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro que decretou a quebra de sigilo bancário e fiscal do filho de Jair Bolsonaro. A Justiça apura um suposto esquema de desvio de dinheiro no gabinete na época em que Flávio era deputado estadual.

Funcionários eram obrigados a devolver parte do salário ao parlamentar. Suspeita-se que a arrecadação era feita por Fabrício Queiroz, ex-motorista do agora senador.

Outros investigados ligados ao gabinete são Fernando Nascimento Pessoa, Lygia Regina de Oliveira Martan e Miguel Ângelo Braga Grillo, ganhando cada um R$ 22,9 mil; e Alessandra Esteves Marins e Juraci Passos dos Reis, que recebem R$ 8,9 mil cada no escritório político no Rio. Leonardo Rodrigues de Jesus, o primo Léo Índio, trabalhou no gabinete do ex-deputado por seis anos.

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