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Intervenção no DF não deve ser prorrogada, aponta Flávio Dino

Ministro afirmou que "intervenção é para restabelecer a ordem pública. Quando isso ocorrer, não tem porque manter"

Henrique Gimenes - 13/01/2023 18h42 | atualizado em 16/01/2023 13h03

Flávio Dino, ministro da Justiça Foto: EFE/ Andre Borges

Nesta sexta-feira (13), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, apontou que o decreto de intervenção federal na segurança do Distrito Federal (DF) não deve ser prorrogado. De acordo com ele, a ideia do governo é manter a medida apenas até o dia 31 de janeiro, prazo previsto no texto.

Durante entrevista coletiva no Supremo Tribunal Federal (STF), Dino afirmou que a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva está discutindo a medida com a governadora em exercício do DF, Celina Leão.

– Estamos conversando com a Celina no sentido de negociar para que o DF assuma suas atribuições o quanto antes. Houve um esgotamento do modelo em que a União financia e o DF cumpre. Esse modelo fracassou. Isso será discutido mais pra frente. Agora, assim que Celina assumir suas funções, a segurança pública será retomada. Como diz a Constituição, a intervenção é para restabelecer a ordem pública. Quando isso ocorrer, não tem porque manter – pontuou.

O decreto foi assinado por Lula após os protestos realizadas no último domingo (8), quando manifestantes entraram nos prédios dos Três Poderes e destruíram os locais.

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