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Em artigo, ministro do GSI criticou partido

Pleno.News - 25/09/2022 16h13 | atualizado em 26/09/2022 13h35

General Augusto Heleno, ministro do GSI Foto: Câmara dos Deputados/Cleia Viana

Um artigo escrito pelo ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, foi publicado pelo Correio Braziliense, na manhã deste domingo (25). No texto, Heleno opina sobre o perigo iminente do retorno do Partido dos Trabalhadores (PT).

Segundo o ministro do GSI, “a eleição presidencial de 2022 traz, fatalmente, a marca de uma lamentável mudança”.

– A eleição presidencial de 2022 traz, fatalmente, a marca de uma lamentável mudança: Luiz Inácio Lula da Silva, condenado em três instâncias pela Justiça Federal, graças a uma surpreendente decisão do Supremo Tribunal Federal, foi solto e voltou ao cenário político nacional como candidato à Presidência da República. Inacreditavelmente, por caminhos pouco inteligíveis por seres normais, perdemos a grande oportunidade de afastá-lo, definitivamente, da vida política nacional e de mantê-lo no ostracismo, dando um basta em quem tanto mal fez ao Brasil – aponta no texto.

Heleno afirma ainda que Lula “se apresenta como patriota, incorruptível, um cidadão acima de qualquer suspeita ética e moral, vitimizado e injustiçado”.

– Ele se apresenta como patriota, incorruptível, um cidadão acima de qualquer suspeita ética e moral, vitimizado e injustiçado. Subestima, com incrível desfaçatez, a memória e a inteligência do povo brasileiro. Alguns chegam a negar suas condenações na Justiça. É hora de deixar bem claro que a prescrição e a mudança de sede processual não significam absolvição e inocência em pretéritos processos judiciais. Longe disso! Luiz Inácio Lula da Silva e o PT enfrentarão o juízo popular – escreveu.

E deixou um conselho:

– Sugiro que os 156 milhões de eleitores resgatem os malfeitos de Lula, de Dilma Roussef e de seus “colegas” de governo que, ao longo de 13 anos, foram as estrelas do mensalão, do petrolão, das pedaladas fiscais, da recessão, da falência de estatais e fundos de pensão e de empréstimos, a fundo perdido, para terroristas e ditaduras de esquerda.

O ministro disse ainda que “o PT sempre tentou desestabilizar e inviabilizar os governos vigentes, por meio de ações, discursos e narrativas que desprezaram os interesses nacionais e o povo brasileiro”. Ele defende que é possível eliminar, por meio do voto, “o vício da corrupção sistêmica”.

– Poderemos eliminar, pelo voto, o vício da corrupção sistêmica, do desemprego que nos foi legado, da má gestão e de invasões a propriedades privadas. Se voltarem ao poder, defenderão a ideologia de gênero, o aborto e a legalização das drogas. Precisamos evitar o aparelhamento do Estado pelos “cumpanheiros” e impedir que Lula leve adiante sua pretensa e inaceitável credencial de salvador da pátria. Não foi, não é e nunca será. Chegou a hora de difundirmos, incessantemente, que seu retorno e de seus aliados ao Palácio do Planalto e à Esplanada dos Ministérios é retrocesso, desalento e desesperança para nossa democracia, um verdadeiro desastre para o país – alertou.

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