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Hang: “Não basta censurarem, agora querem me prender?”

Empresário acredita estar sendo alvo de uma armação

Natalia Lopes - 17/11/2022 13h20 | atualizado em 17/11/2022 13h56

Luciano Hang Foto: Divulgação

O empresário Luciano Hang, dono das lojas Havan, afirmou que tomou conhecimento, nesta quarta-feira (16), por uma reportagem do site UOL que deputados do PSOL pediram ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes, a sua inclusão no inquérito que investiga a existência de milícias digitais antidemocráticas.

De acordo com Hang, a ação do PSOL foi toda embasada na reportagem “mentirosa” publicada pelo site Agência Pública, que acusa o empresário de financiar e apoiar as manifestações que têm ocorrido pelo Brasil.

– É mais uma armação que estão tentando montar para cima de mim, assim como aconteceu após a matéria do site Metrópoles que, em seguida, o próprio jornalista Guilherme Amado desmentiu. Mas, mesmo assim, resultou numa operação da Polícia Federal na minha casa e empresa, me custando a censura de todas as minhas redes sociais e contas bancárias – lamentou o empresário.

Hang ressaltou que, desde o dia 30 de outubro tem se dedicado exclusivamente às atividades empresariais, como já comentou em outras oportunidades. Sendo assim, não apoiou, participou ou financiou nenhuma manifestação ou paralisação.

– Essa perseguição não tem fundamento. Mas me pergunto qual o objetivo disso tudo. Não basta terem me censurado, agora querem me prender? – questionou o empresário.

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