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Futuro ministro anunciou novos integrantes que ocuparão cargos importantes no Ministério da Fazenda

Pleno.News - 22/12/2022 15h00 | atualizado em 22/12/2022 16h05

Futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad Foto: José Cruz/Agência Brasil

Nesta quinta-feira (22), o futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), confirmou que Rogério Ceron será o secretário do Tesouro Nacional. Auditor fiscal, ele já presidiu o SP Parcerias, vinculado à Prefeitura de São Paulo. Também nesta quinta, o petista também informou que o ex-procurador-chefe da Fazenda da capital paulista Robinson Barreirinhas chefiará a Receita Federal.

Haddad destacou que Ceron ocupou a Secretaria de Finanças da Prefeitura de São Paulo, que tem o quarto maior orçamento da República e transformou “capital endividada em credor líquido”. Sobre Barreirinhas, o futuro ministro da Fazenda disse que ele ajudou a sanar a dívida herdada da administração Celso Pitta em São Paulo.

Além dos indicados para Receita e Tesouro, Haddad escolheu o economista Guilherme Mello, que participou da campanha do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e integrou o grupo de Economia da transição, como secretário de Política Econômica da pasta e anunciou o advogado Marcos Barbosa Pinto para a nova Secretaria de Reformas Econômicas.

O futuro ministro já havia anunciado os nomes de Gabriel Galípolo como secretário executivo, Bernard Appy para secretário especial para a reforma tributária, e Anelize Almeida para a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Haddad afirmou que, apesar de ter optado por uma equipe “jovem”, os futuros secretários já passaram por testes de estresse significativos.

– São pessoas testadas e aprovadas, com resultados palpáveis – disse o petista.

O ex-prefeito de São Paulo afirmou que irá, junto com sua equipe, endereçar questões da Receita, inclusive o bônus dos servidores. Após trazer nomes de São Paulo para os postos-chave da pasta, o futuro ministro garantiu que os adjuntos do Fisco e Tesouro serão funcionários de carreira dos dois órgãos.

Questionado sobre indicações para comandar bancos públicos, Haddad afirmou que irá discutir na semana que vem, com Lula, os nomes para as chefias do Banco do Nordeste (BNB) e Banco da Amazônia (Basa). Já os indicados para Caixa e Banco do Brasil, segundo ele, “estão mais adiantados”.

*AE

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