Paulo Moura - 26/02/2021 11h48 | atualizado em 26/02/2021 12h36

Em mais um conteúdo artístico que tenta justificar ataques violentos ao presidente Jair Bolsonaro dentro de um pretenso argumento de manifestação cultural, o grupo carioca de teatro Blabonga estreará no dia 6 de março a peça “Precisamos matar o presidente”. O nome em questão não veio ao acaso, mas foi pensado justamente para atacar o chefe atual do Executivo.

– O espetáculo, assim como qualquer outra arte, nasce de uma necessidade. A pandemia acabou unindo todas essas necessidades. Somada à necessidade, surgiu o descaso do governo atual, que ainda transformou cada artista em inimigo do estado – disse o diretor da obra, Davi Porto.

O fato, é claro, motivou a revolta de apoiadores e integrantes do governo. O Secretário Nacional de Fomento à Cultura do Governo Federal, André Porciúncula, por exemplo, usou as redes sociais para denunciar que a peça teatral parece um convite para matar o presidente Jair Bolsonaro.

– Eis o tipo de “peça” que uma elite militante doentia (agora, desesperada com a perda do dinheiro público) promoveu na cultura nas últimas décadas. O resgate cultural será lento e trabalhoso, mas devolveremos à cultura a sanidade dos valores do homem comum – disparou Porciúncula.

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