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Grupo MST se queixa de sofrer invasão em acampamento

Segundo o movimento, ação foi da Polícia Militar

Monique Mello - 15/11/2022 12h22 | atualizado em 16/11/2022 12h14

Bandeira do MST Foto: Marcello Casal Jr/Agencia Brasil

O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) usou as redes sociais para denunciar que sofrera uma “invasão policial” em um dos acampamentos ocupados pelo grupo. De acordo com publicação no perfil oficial do movimento no Twitter, a ação policial se deu no acampamento batizado de Marielle Franco, em Itinga, no Maranhão.

O anúncio foi feito nesta segunda-feira (14) dando conta de que a ostensiva deu início no sábado (11).

– Urgente!! Desde a manhã de sábado (11), o Acampamento Marielle Franco, organizado pelo MST no município de Itinga (MA), sofre um ataque e invasão policial – diz a postagem.

O grupo alega violação dos direitos humanos por parte da Polícia Militar.

– A área está incluída no Programa de Proteção em virtude das ameaças constantes de despejo. As famílias estão apavoradas e conforme relatos que chegaram via plantão técnico do Programa de Proteção, com áudios e vídeos, a atuação da polícia militar foi ilegal, arbitrária e sem ordem judicial, demonstrando que houve, sim, uma violação de direitos humanos que deve ser apurada pelas autoridades e órgãos competentes. As famílias acampadas buscam ajuda e exigem Justiça! – diz o comunicado.

A publicação recebeu muitas críticas e respostas irônicas como “Faz o L” e “pede a mansão do Boulos”.

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