Leia também:
X Nikolas aciona MPF e aponta uso pró-Lula nas redes do Planalto

Governo ofereceu R$ 60 milhões para barrar CPMI, diz deputado

Colegiado é amplamente reprovado pelo governo petista

Paulo Moura - 07/03/2023 15h58 | atualizado em 07/03/2023 17h47

Deputado Ubiratan Sanderson Foto: Câmara dos Deputados/Luis Macedo

O deputado federal Ubiratan Sanderson (PL-RS) disse, nesta segunda-feira (6), em seu perfil no Twitter, que recebeu a informação de que “emissários” do governo Lula estariam oferecendo R$ 60 milhões em emendas para que parlamentares retirassem suas assinaturas do requerimento de instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos de 8 de janeiro. A realização de um colegiado sobre as manifestações é algo amplamente reprovado pela gestão petista.

– Recebi a informação de que emissários do governo Lula estão oferecendo R$ 60 milhões em emendas para quem retirar a assinatura do requerimento para instalação da CPMI do 8 de janeiro. Em confirmando, vou buscar responsabilizar os envolvidos pela prática de corrupção ativa e passiva – escreveu.

Deputado disse ter recebido informação de que governo ofereceu verbas de emendas a parlamentares Foto: Reprodução/Twitter

De acordo com informações do site O Antagonista, a oferta em questão teria sido feita a um deputado do MDB, partido que compõe a base do governo federal. Com o fim do chamado orçamento secreto, o governo estaria tentando atrair novos aliados por meio de emendas RP2, que são verbas já previstas no orçamento dos ministérios.

Leia também1 Ministra não vê problema em Lula indicar seu advogado ao STF
2 Após sucesso, pr. Jairo Manhães abre nova turma de mentoria
3 Ministro dos Direitos Humanos defende descriminalizar drogas
4 STF autoriza transferência de Abdelmassih para hospital penitenciário
5 Sumiço de ator completa 40 dias; família suspeita de golpe

Siga-nos nas nossas redes!
WhatsApp
Entre e receba as notícias do dia
Entrar no Canal
Telegram Entre e receba as notícias do dia Entrar no Grupo
O autor da mensagem, e não o Pleno.News, é o responsável pelo comentário.